segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Riscos e Oportunidades na ISO 9001:2015
A nova norma de sistemas de gestão da qualidade, ISO 9001:2015 tem diversas novidades em relação à anterior versão de 2008, sendo que talvez a mais relevante é a abordagem em função do conceito de risco.
De acordo com a norma ISO 9000:2015, o risco é o efeito de incerteza, ou seja, o desvio ao esperado que pode ser positivo ou negativo.
Como e aonde se aplica este conceito na aplicação da norma ISO 9001:2015?
Este conceito deve ser aplicado no contexto da organização e das necessidades e expetativas das partes interessadas relevantes.
O conceito de risco e oportunidade (que será o desvio positivo, enquanto o risco é o desvio negativo), também deve ser aplicado na análise dos processos existentes na organização, na análise dos processos referentes aos produtos e / ou serviços fornecidos, desde a matéria-prima até o após a entrega.
A norma não indica quais as técnicas a usar para fazer essa análise mas, no que diz respeito ao contexto da organização e das necessidades e expetativas das partes interessadas, por exemplo, um bom método será usar a matriz SWOT.
Cabe a cada empresa definir quais são as partes interessadas e depois, quais são as partes interessadas relevantes.
Eis alguns exemplos de partes interessadas:
- Clientes
- Estado / Município / Finanças
- Fornecedores
- Associações / Sindicatos
- Empregados
- …
No que diz respeito à análise dos processos, devem ser analisadas as atividades que os constituem e respetivos riscos e oportunidades inerentes.
Neste caso, uma possibilidade é usar o método probabilidade x gravidade, para aferir se o risco ou oportunidade é significativo.
Os riscos e oportunidades que forem considerados significativos deverão ter ações, prazos e responsáveis, que permitam o seu controlo ou melhoria do sistema.
De acordo com a norma ISO 9000:2015, o risco é o efeito de incerteza, ou seja, o desvio ao esperado que pode ser positivo ou negativo.
Como e aonde se aplica este conceito na aplicação da norma ISO 9001:2015?
Este conceito deve ser aplicado no contexto da organização e das necessidades e expetativas das partes interessadas relevantes.
O conceito de risco e oportunidade (que será o desvio positivo, enquanto o risco é o desvio negativo), também deve ser aplicado na análise dos processos existentes na organização, na análise dos processos referentes aos produtos e / ou serviços fornecidos, desde a matéria-prima até o após a entrega.
A norma não indica quais as técnicas a usar para fazer essa análise mas, no que diz respeito ao contexto da organização e das necessidades e expetativas das partes interessadas, por exemplo, um bom método será usar a matriz SWOT.
Cabe a cada empresa definir quais são as partes interessadas e depois, quais são as partes interessadas relevantes.
Eis alguns exemplos de partes interessadas:
- Clientes
- Estado / Município / Finanças
- Fornecedores
- Associações / Sindicatos
- Empregados
- …
No que diz respeito à análise dos processos, devem ser analisadas as atividades que os constituem e respetivos riscos e oportunidades inerentes.
Neste caso, uma possibilidade é usar o método probabilidade x gravidade, para aferir se o risco ou oportunidade é significativo.
Os riscos e oportunidades que forem considerados significativos deverão ter ações, prazos e responsáveis, que permitam o seu controlo ou melhoria do sistema.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
NORMALIZAÇÃO vs DIVERSIDADE
Muitas pessoas quando escutam a palavra normalização, principalmente quando usada como oposto de diversidade têm reações negativas, algumas mais ligeiras outras carregadas de simbolismo referindo que a normalização ou, como muitos dizem, a estandardização é um atentado ao fazer diferente, ao seguir outro caminho, ao ser diferente.
Devo dizer que compreendo e concordo que a possibilidade de ser diferente e fazer diferente é um valor importante.
Aliás, um dos melhores atributos dos portugueses é o chamado, e muito apregoado
desenrascanço, que não passa de, em última análise, em face a um problema, em fazer diferente, encontrando por isso, soluções inesperadas, vendo o que os outros não vêm.
No entanto, estamos rodeados de normalização e será que ela é assim tão negativa?
Se não fosse a normalização, não conseguíamos ligar os periféricos ao nosso computador por usb.
Se não fosse a normalização, as lâmpadas não cabiam em todos os casquilhos.
Se não fosse a normalização, os cartões multibanco não tinham todos o mesmo tamanho e era impossível utilizá-los noutras caixas de outros bancos.
Se não fosse a normalização, os nossos eletrodomésticos não funcionavam em todas as tomadas.
Já agora, é pelo facto da normalização das fichas elétricas em Inglaterra serem diferentes da nossa, que os nossos eletrodomésticos precisam de um adaptador para funcionarem em terras de sua majestade e, levando ao extremo, é pelo mesmo motivo, a normalização, que nós circulamos no trânsito pela direita e na Inglaterra pela esquerda, porque a circulação rodoviária, em última análise, não passa de uma normalização.
Os exemplos são infinitos.
Portanto, a normalização serve para fazer avançar a sociedade, serve para poupar dinheiro porque é mais fácil e barato produzir com a mesma norma do que com normas diferentes, serve para facilitar as trocas comerciais.
O importante é que a normalização não atrofie a diversidade.
A diversidade serve para encontrar soluções, serve para pensar fora do trivial e, claro, serve para inovar, avançar, fazer diferente e fazer a diferença.
São duas faces da mesma moeda e quando nós temos uma moeda, damos igual valor às duas faces, não consideramos uma mais importante do que a outra.
Portanto, o melhor é utilizar os dois conceitos onde for adequado e de forma equilibrada com a melhor regra de todas, bom senso.
Devo dizer que compreendo e concordo que a possibilidade de ser diferente e fazer diferente é um valor importante.
Aliás, um dos melhores atributos dos portugueses é o chamado, e muito apregoado
desenrascanço, que não passa de, em última análise, em face a um problema, em fazer diferente, encontrando por isso, soluções inesperadas, vendo o que os outros não vêm.
No entanto, estamos rodeados de normalização e será que ela é assim tão negativa?
Se não fosse a normalização, não conseguíamos ligar os periféricos ao nosso computador por usb.
Se não fosse a normalização, as lâmpadas não cabiam em todos os casquilhos.
Se não fosse a normalização, os cartões multibanco não tinham todos o mesmo tamanho e era impossível utilizá-los noutras caixas de outros bancos.
Se não fosse a normalização, os nossos eletrodomésticos não funcionavam em todas as tomadas.
Já agora, é pelo facto da normalização das fichas elétricas em Inglaterra serem diferentes da nossa, que os nossos eletrodomésticos precisam de um adaptador para funcionarem em terras de sua majestade e, levando ao extremo, é pelo mesmo motivo, a normalização, que nós circulamos no trânsito pela direita e na Inglaterra pela esquerda, porque a circulação rodoviária, em última análise, não passa de uma normalização.
Os exemplos são infinitos.
Portanto, a normalização serve para fazer avançar a sociedade, serve para poupar dinheiro porque é mais fácil e barato produzir com a mesma norma do que com normas diferentes, serve para facilitar as trocas comerciais.
O importante é que a normalização não atrofie a diversidade.
A diversidade serve para encontrar soluções, serve para pensar fora do trivial e, claro, serve para inovar, avançar, fazer diferente e fazer a diferença.
São duas faces da mesma moeda e quando nós temos uma moeda, damos igual valor às duas faces, não consideramos uma mais importante do que a outra.
Portanto, o melhor é utilizar os dois conceitos onde for adequado e de forma equilibrada com a melhor regra de todas, bom senso.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
The Updated NIOSH Ladder Safety Smart Phone App
The NIOSH Ladder Safety smart phone app is an easy to use interactive tool, designed to promote the safe use of extension ladders and step ladders-- it features an inclination indicator and graphic guides for ladder selection, inspection, positioning, accessorizing, and safe use.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Frase de Thomas Jefferson
Thomas Jefferson
Foi o terceiro presidente dos Estados Unidos e o principal autor da declaração de independência daquele país.
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